domingo, 24 de agosto de 2008
Não existem homens fiéis?!?!?!?!?!?!?
Realmente, a verdade dói mesmo, e ainda mais nos homens quando são criticados por outros homens, postei em várias comunidades e vi que muitos homens mesmo detestaram e usaram o famoso "não generalize" criticado muito por estes quando usado por mulheres.
De fato não podemos totalizar mesmo, mas a crítica é baseada em cima do que mais se vê no dia a dia.
Pois bem, vamos ver a análise do Jabor sobre os homens fiéis:
Foi lendo um monte de besteiras que as mulheres escrevem em livros sobre o 'universo masculino', que resolvi escrever esse e-mail. Não tenho objetivo de 'revelar' os segredos dos homens, mas amigos, me desculpem. Não se trata de quebrar nosso código de ética. Isso vai ajudar as mulheres a entenderem os homens e, enfim,pararem de tentar nos mudar com métodos ineficazes. Vou começar de sola. Se não estiver preparada nem continue a ler. E digo com segurança: o que escrevo aqui se aplica a 99,9% dos homens baianos e brasileiros (sem medo de errar).
1º Não existe homem fiel.
Vc já pode ter ouvido isso algumas vezes, mas afirmo com propriedade. Não é desabafo. É palavra de homem que conhece muitos homens e que conhecem,por sua vez, muitos homens. Nenhum homem é fiel, mas pode estar fiel (ou porque está apaixonado, (algo que não dura muito tempo - no máximo alguns meses - nem se iluda) ou porque está cercado por todos os lados (veremos adiante que não adianta cercá-lo. Isso vai se voltar contra vc). A única exceção é o crente extremamente convicto. Se vc quer um homem que seja fiel, procure um crente daqueles bitolados, mas agüente as outras conseqüências.
2º Não desanime.
O homem é capaz de te trair e de te amar ao mesmo tempo. A traição do homem é hormonal, efêmera, para satisfazer a lascívia. Não é como a da mulher. Mulher tem que admirar para trair; ter algum envolvimento. O homem só precisa de uma bunda. A mulher precisa de um motivo para trair, o homem precisa de uma mulher.
3º Não fique desencantada com a vida por isso.
A traição tem seu lado positivo. Até digo, é um mal necessário. O cara que fica cercado, sem trair, é infeliz no casamento, seu desempenho sexual diminui (isso mesmo, o desempenho com a esposa diminui), ele fica mal da cabeça.
Entenda de uma vez por todas: homens e mulheres são diferentes.Se quiser alguém que pense como vc, vire lésbica (várias já fizeram isso e deu certo), ou case com um viado enrustido que precisa de uma mulher para se enquadrar no modelo social. Todo ser humano busca a felicidade, a realização. E a realização nada mais é do que a sensação de prazer (isso é química, tá tudo no cérebro). A mulher se realiza satisfazendo o desejo maternal, com a segurança de ter uma família estruturada e saudável,com um bom homem ao lado que a proteja e lhe dê carinho. O homem é mais voltado para a profissão e para a realização pessoal e a realização pessoal dele vêm de diversas formas: pode vir com o sentimento de paternidade, com uma família estruturada,etc., mas nunca vai vir se não puder ter acesso a outras fêmeas e se não puder ter relativo sucesso na profissão. Se vc cercar seu homem (tipo, mulher que é sócia do marido na empresa. O cara não dá um passo no dia-a-dia sem ela) vc vai sufocá-lo de tal forma que ele pode até não ter espaço para lhe trair, mas ou seu casamento vai durar pouco, ele vai ser gordo (vai buscar a fuga na comida) e vai ser pobre (por que não vai ter a cabeça tranqüila para se desenvolver profissionalmente. (Vai ser um cara sem ambição e sem futuro).
4º Não tente mudar para seu homem ser fiel. Não adianta.
Silicone, curso de dança sensual, se vestir de enfermeira, etc... nada disso vai adiantar. É lógico que quanto mais largada vc for, menor a vontade do homem de ficar com vc e maior as chances do divórcio. Se ser perfeita adiantasse, Julia Roberts não tinha casado três vezes. Até Gisele Bunchen foi largada por Di Caprio, não é vc que vai ser diferente (mas é bom não desanimar e sempre dar aquela malhadinha). O segredo é dar espaço para o homem viajar nos seus desejos (na maioria das vezes, quando ele não está sufocado pela mulher ele nem chega a trair, fica só nas paqueras, troca de olhares). Finja que não sabe que ele dá umas pegadas por fora. Isso é o segredo para um bom casamento.
Deixe ele se distrair todos precisam de lazer.
5º Se vc busca o homem perfeito, pode continuar vendo novela das seis.
Eles não existem nesse conceito que vc imagina. Os homens perfeitos de hoje são aqueles bem desenvolvidos profissionalmente, que traem esporadicamente (uma vez a cada dois meses, por exemplo), mas que respeitam a mulher, ou seja, não gastam o dinheiro da família com amantes, não constituem outra família, não traem muitas vezes, não mantêm relações várias vezes com a mesma mulher (para não criar vínculos) e, sobretudo, são muuuuuito discretos: não deixam a esposa (e nem ninguém da sua relação,como amigas,familiares, etc saberem). Só, e somente só, um amigo ou outro DELE deve saber,faz parte do prazer do homem contar vantagem sexual. Pegar e não falar para os amigos é pior do que não pegar. As traições do homem perfeito geralmente são numa escapolida numa boite, ou com uma garota de programa (usando camisinha e sem fazer sexo oral nela),ou mesmo com uma mulher casada de passagem por sua cidade. O homem perfeito nunca trai com mulheres solteiras. Elas são causadoras de problemas. Isso remete ao próximo tópico.
6º ESSE TÓPICO NÃO É PARA AS ESPOSAS
- É PARA AS SOLTEIRAS OU AMANTES:
Esqueçam de uma vez por todas esse negócio de homem não gosta de mulher fácil. Homem adora mulher fácil. Se 'der' de prima então, é o máximo. Todo homem sabe que não existe mulher santa. Se ela está se fazendo de difíci, ele parte para outra. A demanda é muito maior do que a procura.. O mercado tá cheio de mulher gostosa. O que homem não gosta é de mulher que liga no dia seguinte. Isso não é ser fácil, é ser problemática (mulher problema). Ou, como se diz na gíria, é pepino puro. O fato de vc não ligar para o homem e ele gostar de vc não quer dizer que foi por vc se fazer de difícil, mas sim por vc não representar ameaça para ele. Ele vai ficar com tanta simpatia por vc que vc pode até conseguir fisgá-lo e roubá-lo da mulher. Ele vai começar a se envolver sem perceber.
Vai começar ELE a te procurar. Se ele não te procurar era porque ele só q ele só queria aquilo mesmo. Parta para outro e deixe esse de stand by. Não vá se vingar, vc só piora a situação e não lucra nada com isso. Não se sinta usada, vc também fêz uso do corpo dele - faz parte do jogo; guarde como um momento bom de sua vida.
7º 90% dos homens não querem nada sério.
Os 10% restantes estão momentaneamente cansados da vida de balada ou estão ficando com má fama por não estarem casados ou enamorados; por isso procuram casamento. Portanto, são máximas as chances do homem mentir em quase tudo que te fala no primeiro encontro (ele só quer te comer, sempre). Não seja idiota, aproveite o momento, finja que acredita que ele está apaixonado e dê logo para ele (e corra o risco de fisgá-lo) ou então nem saia com ele. Fazer doce só agrava a situação, estamos em 2008 e não em 1957. Esqueça os conselhos da sua avó, os tempos são outros.
8º Para ser uma boa esposa e para ter um casamento pelo resto da vida faça o seguinte:
Tente achar o homem perfeito do 5º item, dê espaço para ele.
Não o sufoque. Ele precisa de um tempo para sua satisfação.
Seja uma boa esposa, mantenha-se bonita, Magra, sensual, malhe, tenha uma profissão (não seja dona de casa), seja independente e mantenha o clima legal em casa.
Nada de sufocos, de 'conversar sobre a relação', de ficar mexendo no celular dele, de ficar apertando o cerco, etc.
Vc pode até criar 'muros' para ele, mas crie muros invisíveis e não muito altos.
Se ele perceber ou ficar sem saída, vai se sentir ameaçado e o casamento vai começar a ruir.
A última dica:
9º Se vc está revoltada por este e-mail, aqui vai um conselho:
vá tomar uma água e volte para ler com o espírito desarmado. Se revoltar quanto ao que está escrito não vai resolver nada em sua vida. Acreditar que o que está aqui é mentira ou exagero pode ser uma boa técnica (iludir-se faz parte da vida, se vc é dessas, boa sorte!).
Mas tudo é a pura verdade. Seu marido/noivo/namorado te ama, tenha certeza,senão não estaria com vc, mas trair é como um remédio; um lubrificante para o motor do carro.
Isso é científico. O homem que vc deve buscar para ser feliz é o homem perfeito do item 5º.. Diferente disso ou é crente, ou viado ou tem algum trauma (e na maioria dos casos vão ser pobres).
O que vc procura pode ser impossível de achar, então, procure algo que vc possa achar e seja feliz ao invés de passar a vida inteira procurando algo indefectível que vc nunca vai encontrar.
Fica a cargo de vocês senhores e senhoritas comentar sobre o assunto, existe homem fiel mesmo ou não existe mais?
Homem, será mesmo remédio ou veneno?
Nome do medicamento: H O M E M
Indicações:
Homem é recomendado para mulheres em geral. Homem é eficaz no controle
do desânimo, da ansiedade, irritabilidade, mau-humor, insônia,
etc....
Posologia e Modo de usar:
Homem deve ser usado pelo menos três vezes por semana. Não
desaparecendo
os sintomas, aumente a dosagem ou procure outro. Homem é apropriado
para
uso externo ou interno, dependendo das necessidades da mulher.
Precauções:
Mantenha longe do alcance das amigas. Manuseie com cuidado, pois o
Homem
explode sob pressão, principalmente quando associado a álcool etílico.
É desaconselhável o uso imediatamente após as refeições.
Apresentação:
Mini, Midi, Plus ou Super Mega Maxi Plus
Conduta na Overdose:
O uso excessivo de Homem pode produzir dores nas ancas,dores
abdominais,
entorses, contraturas lombares, assim como ardor na região pélvica.
Recomenda-se banhos de assento, repouso, e contar
vantagem para a melhor amiga.
Efeitos Colaterais:
O uso inadequado de Homem, pode acarretar gravidez e acessos de
ciúmes.
O uso concomitante de produtos da mesma espécie pode causar
enjoo,fadiga
crônica e, em casos extremos, lesbianismo.
Prazo de Validade:
O número do lote e a data de fabricação, encontram-se no Bilhete de
identidade e no cartão de crédito.
Composição
Água, tecidos orgânicos, ferro e vitaminas do complexo P.
Atenção: não contém SIMANCOL.
Cuidado:
Existem no mercado algumas marcas falsificadas, a embalagem é de
excelente
qualidade, mas quando desembrulhado, verifica-se que o produto não fará
efeito
nenhum, muito pelo contrário, o efeito é
totalmente oposto, ou seja, além de não ser eficaz no tratamento das
mulheres,
podem
gravar os sintomas e até inibindo o efeito do medicamento correto.
INSTRUÇÕES 1 - Ao abrir a embalagem, faça uma cara neutra: não se
mostre
muito
empolgada com o produto. Se fica muito seguro de si, o homem não
funciona
bem, vive dando defeito.
2 - Guarde em local fresco (homem fedorento não dá) e seguro (não
esqueça
que ele é o sexo frágil).
3 - Deixe fora do alcance daquela vizinha loira e sorridente. Ela pode
fazer
um estrago no seu produto.
4 - Para ligar, basta uns beijinhos no pescoço pela manhã. Para
desligar,
providencie uma noite de sexo. Ele dorme feito uma pedra e não diz nem
boa
noite (falta de educação é um defeito de fábrica).
5 - Programe-o para assinar os talões de cheque sem fazer muitas
perguntas.
6 - Carregue as baterias três vezes por dia: café da manhã, almoço e
jantar.
Mais do que isso provoca pneuzinhos indesejáveis.
7 - Em caso de defeito, algumas táticas costumam dar certo: Comece
escondendo
o controle remoto. Se a falha
persistir, cancele o futebol do fim de semana e o chope com os
amigos.
Mas se o problema for grave mesmo, é preciso tratamento de choque: a
única
solução é greve de sexo.
8 - Coisas que ele sabe fazer bem (trocar lâmpada, abrir vidro de
palmito,azeitonas
e maionese, abrir latas em geral, trocar pneu, carregar malas, pregar
pregos
na parede, trocar torneiras, chuveiros etc ) devem ser estimuladas.
Atenção:
Homem não tem garantia e todas as espécies são sujeitas a defeitos de
fábrica,
como deixar toalha molhada na cama, urinar na tampa da privada,deixá-la
levantada,
fazer bagunça, espalhar as coisas,criticar, reclamar, se auto-exaltar,
beber
demais, comer cebola, esquecer datas de aniversário, roncar, etc....
Não
existe conserto. A solução é ir trocando até que se ache a fórmula
ideal,
recentes pesquisas informam que ainda não foi INVENTADA; mas não custa
tentar.
Discutir relacionamento. Um mal necessário? ou coisa a ser vivida e não discutida?
A discussão de relação é uma das coisas mais importante e ao mesmo tempo mais chatas de se fazer, eu faz até muito tempo que posso dizer "graças a Deus faz tempo que não passo por isso", mas sei como é importante e chato ao mesmo tempo.
chato porque principalmente as pessoas só discutem quando as coisas já estão ruins, ou quando há um desentendimento, ou quando ela quer algo e ele não quer, ou o inverso. Ninguém para para discutir nada quando as coisas estão boas, talvez seja este o maior erro.
Nâo que a cada DR seja sempre uma guerra ou termine em brigas e mais desentendimento. Eu por vezes quando comecei a namorar, por morarmos longes (essa é uma das minhas cinas, começar a namorar com mulheres que moram longe, seja em outra cidade, ou em situações que são dificeis em um começo de ser ver diariamente, às vezes isso é muito bom, mas a saudade sempre é uma eterna companheira). Bom, por não estar todos os dias se vendo, os dois tem mais coisas para conversar, colocar em dia, falar sobre o trabalho, os estudos, as cantadas até em certos casos, porque tem mulher que acha que se ela deixar passar de falar que fulano a encomoda sempre, vai estar tirando um peso da consciência do namorado, em um primeiro momento sim, mas quando passa a este outro ser chato e insistir, é necessário que ela conte.
Agora o que mais prejudica isso é a subjetividade feminina, os rodeios que ela cria para discutir alguma coisa, quem é homem sabe, que mulheres fazem uma roda de assuntos para depois chegar no que ela quer falar, fora que muitas falam algo, esperando ouvir algo totalmente diferente do que era o problema.
Por ex, ela quer um namoro mais sério, quer que o cara assuma mesmo, diante até de seus pais ou amigos, mas ela pra fazer isso, o deixa sem sexo, depois de ter começado a se relacionar com sexo depois de um bom tempo, ou seja, coisas totalmente diferentes da onde ela quer chegar.
É essa confusão da mulher que faz o homem acabar se confundindo também sobre o que está se passando e por coisas bobas surgem ainda mais problemas.
Mas acho que o campeão de audiência nas DR são os ex namorados e as ex namoradas. a maioria ainda das pessoas ou por não terem dado um fim real a um ex namoro, acabam trazendo o ex namoro para o atual, prejudicando o momento que os dois estão vivendo, eita coisa chata isso.
Vejo dois principais motivos para as DR se tornarem um saco para nós homens. Primeiro que a mulher não consegue ser objetiva , ela dá mil voltas até chegar no problema de fato e dificilmente concorda com a primeira resposta do cara ; a segunda é que ela não sabe o momento certo de conversar. Jamais discuta por telefone ou internet, olhar pra pessoa é a melhor forma de saber se o que ela fala é verdade ou não.
Antes de iniciar a discussão pense 2, 3, 4x e veja se realmente tem por que começá-la. Se for o caso peça até opinião de uma pessoa de fora (se possível de um homem, que não tenha interesse por você). Senão tiver jeito, ok, converse com ele pessoalmente e vá direto ao ponto. Não fique dando voltinhas, por que ai quando você chegar no assunto principal o cara já vai estar de saco cheio e vai dar qualquer resposta para você parar de pentelhá-lo.
Particularmente, não acredito que discutir relação seja algo dispensável, as vezes ela é até fundamental para corrigir certos problemas de percurso. O grande lance é identificar quando elas são necessárias, coisa que pouca mulher sabe fazer.
Sexo bom e ruim.
Primeiramente, não concordo muito com comentários do tipo: “Fulano beija mal”, “Ciclana é ruim de cama”, etc. Beijo e sexo são realizados por duas pessoas, se ambas tem “encaixe”, não tem essa de ser ruim. Já fiquei com mulheres que eu detestei beijar, que a língua era um desentupidor de pia (ia até minha goela), mas que amigos meus que também ficaram acharam o máximo.
Portanto as dicas a seguir não são nenhuma verdade absoluta, mas comentários que amigos e colegas relatam quando tem uma experiência desagradável na cama. Seguem os 5 perfis de mulheres-problema:
1 - Mulher samambaia: Não conheço nenhum homem com menos de 40 anos que goste de mulher peluda. Uma depilação básica sempre é bem-vinda e estimula o sexo oral.
2 - A tagarela: Não para de falar antes, durante, e principalmente, depois do sexo. Quando terminar de transar, espere ela puxar assunto, tem muito homem que não suporta conversar depois da transa.
3 - A múmia: Não fala (o mínimo necessário), não geme, não mostra sensações. Parece que se está transando com um cadáver.
4 - A egoísta: Adora receber oral, mas fazer…nem pensar. Se goza antes do cara, perde o ânimo e fica de má vontade.
5 - A sado-masoquista: A masoquista gosta que bate, que xinga, dai pra baixo. A sadista gosta de cravar a unha, de morder pra deixar marca, etc. Essa é mais polêmica. Tem homem que curte bater e/ou ser espancado.
O que tenho visto é que o encontro que termina com sexo vai além apenas do momento do sexo, o principal até é o antes e o depois do ato, a forma com que a coisa rola, a maneira que rola a conversa, o descobrimento de afinidades, porque senão ato por mais que seja bom, se não houver aquela troca de afinidades serviu apenas para matar a vontade.
"foi bom? sim, mas não rolou aquele tchan!!"
Quem nunca ouviu isso de alguém, seja homem ou mulher. a parte da diversão e descontração do encontro, conta mais na prática que apenas a penetração por si só.
Sobre o sexo oral
Existem pessoas que ainda resistem a isso, como se fosse nojento faze-lo, pode até ser no caso de você não conheça ainda a pessoa, em um sexo casual depois de uma balada por exemplo.
Mas entre namorados ou ficantes, parceiros em geral, não há o porque se intimidar com isso, porque o sexo pode não ser o tudo da relação, mas é essencial hoje no mundo moderno para que se evite traições banais.
achei na internet algumas coisas e complementarei também.
1-) Surpreenda. É um saco ter que pedir pra garota chupar ou dar a famosa (e inconveniente) tocadinha na cabeça dela pra mostrar o caminho. Quando vocês tiverem trocando uns amassos vai lá e cai repentinamente de boca;
2-) Oral fast-food não. É bem desagradável aquelas garotas que só fazem oral por obrigação, para seguir a cartilha do sexo, e ai dão uma chupadinha de 30 segundos bem meia boca. Se você não gosta, não faça. Se fizer, perca uns minutinhos com o meninão. (não to falando pra cronometrar, mas tenha feeling);
3-) Cuidado nas mordidas. Uma mordidinha de leve é até que interessante. Agora não morda como se fosse um chiclete, a cabeça é extremamente sensível, alguns joules a mais viram uma tortura.
4-) Cuidado com os dentes. Esse é o mais comum. Tem mulheres que não abrem a boca direito ou que movimentam o meninão com os dentes, e ai fica raspando o dente no garoto. Tente usar mais o lábio.
5-) Utilize temperos. Há uma série de ingredientes que colaboram pra deixar o oral mais interessante. Um deles é o halls preto e a aguá gelada (ou a combinação explosiva de ambos). Ponha um na boca e toma uns goles de água, depois caia de boca, é indescritível a sensação. Leite condensado e marshmallow também são uma boa pedida.
6-) Olhar de rabo de olho. Esse é curioso, mas muitos homens adoram quando a garota está fazendo um oral e ela olha nos olhos do cara com aquela cara de cachorro pidão.
7-) E o saco? Algumas mulheres tem nojo, outras o ignoram e poucas conhecem o poder que o saco tem. Um oral bem feito abrange esse amigo do meninão. Há um monte de terminação nervosa nele, o que o torna uma boa fonte de prazer quando estimulado. Dê umas lambidas e chupadas nele (de leve), o resultado é imediato.
8 -) Elogie. Eu sei que pra muitas mulheres isso é um pouco constrangedor. Mas, um elogio curto e sincero (principalmente) é sempre muito bem vindo e inesquecível (homem adora quando elogiam o seu membro, já falei isso).
9-) A polêmica, engole ou cospe? Pra mim isso é indiferente. O que é bem excitante é gozar na boca da garota, não por que me dá prazer em ve-la com esperma na boca, mas por que na hora do gozo o pau está sendo estimulado e isso prolonga o prazer.
10-) Beijo ele depois de chupar? Tai uma pergunta que muitas mulheres me fazem e fico indignado com a escrotidão de alguns homens. Po, a mulher chupou o pau do cara, por que ter nojo de beijá-la novamente? Isso eu acho meio injustificável. É ser muito fresco.
Enfim, é claro que assim como o beijo, não há uma fórmula pronta para se tornar expert, mas tendo atenção nesses detalhes é certeza de que o cara ficará amarradão no seu oral.
A maioria dos homens tem muito preconceitos com isso ainda, principalmente sobre a parte "pós oral" e aí, beijo ela ou não.
Pow!!! se o cara tem nojo do próprio "pinto", então o melhor é ele conserva-lo para empalhar mesmo..
Algumas coisas do sexo oral são boas de serem ditas:
fazer oral na namorada que trabalhou o dia todo, partindo daquele momento de tesão que pintou, muitas vezes não é boa coisa, é necessário que os dois se "produzam" quanto a essa parte do corpo. aquele creme cheiroso que se passa por perto da região, ajuda a dar um ar de caprichosa e caprichoso, aquela calcinha provocante e o homem com uma cueca justinha toda mulher adora, faz com que se crie mais desejo nos parceiros, algumas mulheres até não gostam, mas pêlos pubianos raspadinhos são show para que o homem possa agrada-la muito bem.
O sexo oral vem antes da penetração é talvez seja até a parte mais importante porque faz parte das preliminares, por isso não é bom despreza-lo.
“Meu namorado terminou comigo, mas ele sempre me procura. Será que ele quer voltar?”
Impressiono-me com a ingenuidade ou cegueira de algumas mulheres quando estão apaixonadas. Talvez ela finja não saber a resposta a essa pergunta.
Olha, na maioria das vezes quando o cara termina com a namorada é por que o sentimento ou não existe mais ou ficou fraco a ponto de o namoro não ser mais interessante (salvo raras exceções, por exemplo, quando a mulher fez uma merda gigantesca). “Mas, por que ele volta a me procurar?” Algumas (raras) vezes é pra tentar reatar, mas na grande maioria é um só motivo, sexo.
Depois de namorar um tempo razoável, o cara acaba perdendo a pegada e muitos contatos de mulheres remédio. Imagina então alguém que está habituado a transar toda semana, senão dia, de repente fica um mês na seca. Como ele tem à sua ex toda carente a disposição, acaba ligando pra poder dar umazinha.
E isso é ruim? Bom, ai cabe você responder. Geralmente, quando é o cara que termina, a mulher ainda tem um sentimento por ele e ai voltar a sair junto só irá prolongar a dor. Agora, se você sabe dividir as coisas e também quer continuar dando umazinha enquanto não arranja outro, aproveite. Mas, eu aposto minhas fichas que você depois vai ficar chorando pelos cantos ou pras amigas.
E só mais uma dica pra esse caso. Se o cara terminou contigo e não quer voltar, não seja crica, cai fora! É extremamente inconveniente terminar com a garota e ela ficar chicletando depois, seja por SMS, e-mail, mandando recadinhos por amigos em comum, dando indiretinhas em nicks (exemplo, “Quem não dá assistência, abre concorrência, perde preferência (…)”, “Depois de você, os outros são os outros”, trechos de música piegas ou frases prontas em geral). Tenho conhecidas que chegaram ao cúmulo do ridículo de conversar com a mãe do cara (as vezes até com mais parentes)!
Outro dia fiz uma pergunta em uma comunidade de orkut, falando sobre:"Ela procura um namorado"
O tema era este perguntando sobre o porquê das mulheres aparentarem ter dificuldades em se sentir bem sozinhas ou só ficando, já que era essa liberdade que a mulher moderna hoje pode desfrutar.
Muitas disseram que era a carência feminina, outras disseram que é um preconceito das próprias mulheres em ver outras sozinhas e atribuir algum tipo de problema a elas(vou até fazer um tópico sobre isso aqui), uma até comentou uma situação interessante que houve com ela:
Ela disse estar passeando e encontrou uma amiga com seu namorado, a amiga lhe perguntou:
"nossa fulana, você está sozinha? porque? o que aconteceu? o que há de errado?"
ela disse que se sentiu sendo de outro planeta.
Então independente do motivo, a mulher que já está acostumada a estar com alguém e ter sexo com frequência, dificimente irá se sentir bem sozinha ou tendo que cada vez que estiver afim, ir procurar sexo em uma balada ou com alguém estranho, a maioria das mulheres procura mesmo o ex namorado, que a estas horas, está sozinho e curtindo as noitadas ou então está se relacionando com alguma mulher coisa nada séria.
Dai o erro aparece por esta conveniência que aparenta ser voltar a procurar o ex porque é mais fácil o sexo, porque já estiveram juntos antes e porque os dois já se conhecem na cama, mas isso pode e é muitas vezes uma armadilha para ela, e até para ele também, porém mais para ela, que tem até um pouco de medo de começar a conhecer pessoas novas.
Uma relação, por mais que tenha sido boa se ela terminou foi porque ocorreram razões mais fortes do que a parte boa dela, e por isso mesmo, vejo na grande e quase totalidade, dos que voltam a se relacionar continuam tendo os mesmos problemas do passado.
Lembre-se, a insistência nesse caso não reata um namoro, pelo contrário, pode acabar até com uma possível amizade.
Revistas femininas, cuidado com as “dicas”
Como homem e por gostar sempre de estar bem informado com as "novidades" em novos termos e tipos de armas para sedução que as mulheres costumam aprender nas revistas femininas, fiquei impressionado com uma revista feminina, daquelas que em toda capa tem algo do tipo “x dicas para enlouquecer seu homem”. Olha, algumas coisas ali têm até muita pertinência, mas outras são uma tremenda bobagem.
Nesta especificamente tinha uma personal sex trainner (?!!?!!) que dava dicas para as mulheres incendiarem na cama. Uma das dicas era que a mulher deve aguçar todos os sentidos do homem, ou seja, ela deveria esborrifar seu perfume pelo ambiente (deve ficar meio enjoativo, mas blz), deveria lambuzar seu corpo com chocolate (dependendo do lambuzar, ok), colocar uma música bem romântica (Barry white vai lá, agora se for um axé romântico a la Ivete Sangalo, para) e esfregar uma pluma no cara (nessa hora eu comecei a chorar de rir no consultório imaginando a situação de uma mulher tirando uma pluma rosa da gaveta e jogando no meu corpo).
Primeiro, pra precisar de “personal sex trainer” a mulher tem que ser uma coitada. A internet está ai pra isso, amigos mais íntimos também, não é tão difícil se inteirar sobre como se comportar na cama pra deixar um cara amarradão. E outra, o sexo tem quer ser algo que flui pelos amassos, não vai entrar no quarto, deixar o cara com cara de bobo enquanto esburrifa perfumes pelo ambiente. Muito menos tirar uma pluma do armário e ficar roçando no cara.
Eu não entendo como funciona a redação dessas revistas, por que a maioria das pessoas que escreve nelas são mulheres ou gays. E como uma mulher vai entender o que um cara gosta ou não?!? Os homens muitas vezes mentem ou omitem para agradar a parceira. Por exemplo, se eu saio com uma garota e ela tira um espanador e fica passando no meu pau eu vou segurar o riso, mas não vou criticá-la por que ela tentou inovar. Mas, o que acontece? Ela vai falar pra amiga dela “olha pega um espanador e fica passando no cara que eu fiz com meu casinho e ele gostou” (ok, o exemplo é exagerado, mas você entendeu).
Bom, não sou contra essas revistas. Mesmo por que elas não se limitam só a dar conselhos sexuais. Mas, toma cuidado nessa parte que envolve dicas de homens. Algumas coisas são interessantes, mas outras são um tiro no pé.
Achei interessante este post que li na internet e vou além disso:
Toda mulher pode e deve estar bem antenada, bem informada sobre quaisquer tipos e técnicas de maquiagem, combinações de roupas, estilos, cores e tudo isso faz parte do mundo moderno que vivemos onde as mulheres devem estar bem atuais, porque como todas sabem a concorrência é grande com as outras mulheres que também hoje chamam a atenção pela aparência.
Porém, o que eu devo dizer, é que algumas coisas realmente são pra lá de estranhas e coisas ainda que ao invéz de estas "dicas" despertarem mais tesão no seu homem, pelo contrário, o farão perguntar "da onde ela tirou isso?"..
Passei por isso em alguns dos meus namoros, algumas namorados eram leitoras assíduas de revistas femininas, onde lá tinham dicas de como acender seu namorado na cama e outras dicas de como lidar com seu namorado com algumas atitudes para que não o perca.
Algumas coisas são até bem engraçadas, termos e tipos de tratamento que estas revistas dizem às mulheres para terem com os homens.
Um deles é o famoso "dedinho no períneo"....
Eita coisa bem controversa isso, porque devido a algumas experiências com alguns homens que se mostraram bem mais acesos quando a mulher toca no bendito lugar.
Eu achei uma matéria sobre isso que coloca algumas opiniões de algumas pessoas sobre o assunto:
"Alguns sexólogos e terapeutas afirmam que o ponto G masculino fica na próstata, logo abaixo da bexiga, um pouco atrás dos testículos. Antes de sair por aí vasculhando as intimidades dos rapazes, é melhor entender como isso funciona. "Antes e durante o orgasmo, um músculo chamado pubococcígeo comprime a próstata, que é uma glândula muito sensível. É essa compressão que dá a sensação de prazer", explica o sexólogo Joaquim Guilherme de Castro. Mas como o G do ponto vem de Grafenberg, o médico alemão que – sabe-se lá como – o descobriu e não de "genérico", é preciso muito mais do que bússolas ou livros de anatomia para chegar até lá.
A arquiteta Joana Larin garante que tem experiência no assunto e que as teorias sobre a sensibilidade da tal região misteriosa estão testadas e comprovadas. "Um pouco atrás do saco, naquela região sem pêlos, existe mesmo um ponto, uma elevação, que deixa os homens malucos", assegura. Ela abre o jogo e conta o seu segredinho para fazer bom uso da descoberta. "Com uma das mãos, segura-se o pênis e com a outra, com os nós dos dedos médio e indicador, faz-se uma massagem circular, variando a velocidade e a pressão dos movimentos. É preciso um pouco de calma e treino para encontrar, mas rapidinho você tem a resposta de que está agradando", ensina, com toda categoria. Para Joaquim Guilherme de Castro, o caminho é esse mesmo: exercitar. "Não existe uma indicação exata, uma cartografia sexual para tocar esse ponto G masculino. As formas de estimulá-lo são muitas e é tudo uma questão de sensibilidade. Por isso, as mulheres são melhores nessa 'procura' do que os homens", afirma.
Mesmo assim, há quem diga que o know-how feminino no assunto ande lá um pouco defasado. "Tem muita mulher que se mete a fazer e não tem a menor idéia de onde está mexendo", reclama o empresário Júlio Coutinho. "Apesar de existirem muito mais homens que também não têm idéia do que fazer com o ponto G feminino", assume. O jornalista André Cavalcanti, que já experimentou o enlouquecedor poder de fogo da massagem estimulante, não poupa o seu entusiasmo. "Feito por quem sabe fazer, é maravilhoso! Se for na hora H, o orgasmo se prolonga por muito mais tempo. Mas é preciso ter a manha. Senão fica aquele dedo ali, apertando o períneo como se fosse uma campainha desesperada. Aí, é melhor não fazer nada porque, além de tudo, atrapalha", acredita."
Bom, exsitem de fato dezenas de pontos no homem que a mulher possa enlouquece-lo, mas com toda certeza antes de sair por ai colocando o dedinho no seu namorado, é necessário que vc saiba que ele gosta, porque senão ele pode acabar ficando muito chateado com isso.
Para nós homens, algumas coisas como esta acima, nem sempre são prazerosas, é preciso saber que ponto é que dá mais prazer no seu homem, antes de pegar coisas prontas no primeiro lugar que ler.
O que aconteceu comigo sobre isso?
Quando notei uma certa insistência nela em querer fazer isso, me toquei do se tratava e imediamente cortei essa possibilidade...
Então o que digo à vocês leitoras é que você é mulher e tem capacidade de descobrir por conta própria o que agrada seu homem, por isso cuidado com as dicas prontas de revistas, nem sempre são a solução para todos os homens.
terça-feira, 5 de agosto de 2008
Soy feminista Florence Thomas
Florence Thomas
Nunca he declarado la guerra a los hombres; no declaro la guerra a nadie, cambio la vida: soy feminista. No soy ni amargada ni insatisfecha: me gusta el humor, la risa, pero sé también compartir los duelos de las miles de mujeres víctimas de violencia: soy feminista.
Me gusta con locura la libertad más no el libertinaje: soy feminista. No soy pro-abortista, soy pro-opción porque conozco a las mujeres y creo en su enorme responsabilidad: soy feminista. No soy lesbiana, y si lo fuera ¿cuál sería el problema? Soy feminista. Sí, soy feminista porque no quiero morir indignada. Soy feminista y defenderé hasta donde puedo hacerlo a las mujeres, a su derecho a una vida libre de violencias.
Soy feminista porque creo que hoy día el feminismo representa uno de los últimos humanismos en esta tierra desolada y porque he apostado a un mundo mixto hecho de hombres y mujeres que no tienen la misma manera de habitar el mundo, de interpretarlo y de actuar sobre él.
Soy feminista porque me gusta provocar debates desde donde puedo hacerlo. Soy feminista para mover ideas y poner a circular conceptos; para deconstruir viejos discursos y narrativas, para desmontar mitos y estereotipos, derrumbar roles prescritos e imaginarios prestados.
Soy feminista para defender también a los sujetos inesperados y su reconocimiento como sujetos de derecho, para gays, lesbianas y transgeneristas, para ancianos y ancianas, para niños y niñas, para indígenas y negritudes y para todas las mujeres que no quieren parir un solo hijo más para la guerra.
Soy feminista y escribo para las mujeres que no tienen voces, para todas las mujeres, desde sus incontestables semejanzas y sus evidentes diferencias.
Soy feminista porque el feminismo es un movimiento que me permite pensar también en nuestras hermanas afganas, ruandesas, croatas, iraníes, que me permite pensar en las niñas africanas cuyo clítoris ha sido extirpado, en todas las mujeres que son obligadas a cubrirse de velos, en todas las mujeres del mundo maltratadas, víctimas de abusos, violadas y en todas las que han pagado con su vida esta peste mundial llamada misoginia.
Sí, soy feminista para que podamos oír otras voces, para aprender a escribir el guión humano desde la complejidad, la diversidad y la pluralidad.
Soy feminista para mover la razón e impedir que se fosilice en un discurso estéril al amor. Soy feminista para reconciliar razón y emoción y participar humildemente en la construcción de sujetos sentipensantes como los llama Eduardo Galeano.
Soy feminista y defiendo una epistemología que acepte la complejidad, las ambigüedades, las incertidumbres y la sospecha. Sé hoy que no existe verdad única, Historia con H mayúscula, ni Sujeto universal. Existen verdades, relatos y contingencias; existen, al lado de la historia oficial tradicionalmente escrita por los hombres, historias no oficiales, historias de las vidas privadas, historias de vida que nos enseñan tanto sobre la otra cara del mundo, tal vez su cara más humana.
En fin soy feminista tratando de atravesar críticamente una moral patriarcal de las exclusiones, de los exilios, de las orfandades y de las guerras, una moral que nos gobierna desde hace siglos. Trato de ser feminista en el contexto de una modernidad que cumple por fin sus promesas para todos y todas. Como dice Gilles Deleuze “siempre se escribe para dar vida, para liberarla cuando se encuentra prisionera, para trazar líneas de huida”.
Sí, trato de trazar para las mujeres de este país líneas de huida que pasen por la utopía. Porque creo que un día existirá en el mundo entero un lugar para las mujeres, para sus palabras, sus voces, sus reivindicaciones, sus desequilibrios, sus desórdenes, sus afirmaciones en cuanto seres equivalentes políticamente a los hombres y diferentes existencialmente.
Un día, no muy lejano, espero, dejaremos de atraer e inquietar a los hombres; dejaremos de escindirnos en madres o putas, en Marías o Evas, imágenes que alimentaron durante siglos los imaginarios patriarcales; habremos aprendido a realizar alianzas entre lo que representa María y lo que significa Eva.
Habremos aprendido a ser mujeres, simplemente mujeres. Ni santas, ni brujas; ni putas, ni vírgenes; ni sumisas, ni histéricas, sino mujeres, resignificando ese concepto, llenándolo de múltiples contenidos capaces de reflejar novedosas prácticas de sí que nuestra revolución nos entregó; mujeres que no necesiten más ni amos, ni maridos, sino nuevos compañeros dispuestos a intentar reconciliarse con ellas desde el reconocimiento imprescindible de la soledad y la necesidad imperiosa del amor.
Por esto repito tantas veces que ser mujer hoy es romper con los viejos modelos esperados para nosotras, es no reconocerse en lo ya pensado para nosotras, es extraviarse como lo expresaba tan bellamente esta feminista italiana Alessandra Bocchetti. Sí, no reconocerse en lo ya pensado para nosotras.
Por esto soy una extraviada, soy feminista. Y lo soy con el derecho también a equivocarme.
Para não ficar nem de um lado nem puxando para o outro, se quizerem fiquem a vontade para comentar.
Eles são as vitimas?!?!?!?!
Neste livro ele fala, e para a revista Época também, sobre o fato da reviravolta do movimento feminista, e o porquê ele decidiu se voltar contra ele, digamos assim.
Eu deixo em aberto para que, quem passar por aqui e ler a matéria, comentasse sobre isso, mas já adianto que ele já causou revolta até nas antigas amigas dele, por se tratar de um assunto que tem a ver com o sexismo, ou seja, machismo e feminismo, que realmente causa uma grande polêmica esse assunto entre homens e mulheres.
Nâo deixarei minha visão sobre esta matéria, até para não colocar-me nem de um lado, nem de outro.
Segue a entrevista:
Escritor americano diz que os homens ficaram fragilizados com a revolução feminista e agora precisam de proteção das leis
O americano Warren Farrell era um destacado militante masculino da onda feminista que atravessou os anos 70. Foi o único homem eleito três vezes para o quadro de diretores da Organização Nacional das Mulheres (NOW), em Nova York, uma das matrizes do movimento. Hoje se tornou uma pedra no sapato do mulherio engajado. Já no início dos anos 80, lançou a denúncia de que a guerra dos sexos converteu o masculino num gênero cabisbaixo. "Os homens têm menos opções na vida que as mulheres. E ainda morrem mais cedo", resume. Suas declarações provocaram reações iradas das antigas companheiras de luta, como Betty Friedan. Polêmico e radical, o ex-feminista conquistou espaço entre os articulistas do The New York Times. Professor da Escola de Medicina da Universidade da Califórnia e da Escola de Psicólogos Profissionais, formou mais de 600 grupos terapêuticos de homens no país. Seus livros venderam 1,5 milhão de cópias. O maior sucesso, Por Que os Homens São Como São, foi publicado em 50 países, inclusive no Brasil, pela Editora Record. Em sua obra mais recente, Father and Child Reunion, ainda inédita no país, Farrell analisa o relacionamento entre pai e filhos.
ÉPOCA – Qual foi o impacto do movimento feminista na vida de homens e mulheres?
Warren Farrell – As mulheres conseguiram vitórias maravilhosas. Têm mais oportunidades profissionais, assumiram o papel de líderes, ganharam mais espaço na universidade. Podem explorar seus talentos e potenciais. Já os homens tiveram ganhos e perdas. O lado bom é que eles passaram a se relacionar com uma mulher mais feliz e independente. Sabem que as mulheres não fazem sexo só para satisfazê-los, também estão interessadas no próprio prazer. Isso enche seu ego. Eles também não precisam garantir toda a renda familiar.
ÉPOCA – E o impacto negativo?
Farrell – Os homens estão em situação de inferioridade. Uma mulher casada e com filhos pequenos tem três opções: trabalhar em tempo integral, apenas cuidar das crianças ou encontrar uma combinação das duas coisas. As opções do homem são as seguintes: trabalhar, trabalhar e trabalhar. As expectativas para eles ficaram ainda mais rígidas que antigamente. Ainda devem ganhar dinheiro e prover a família. Também são cobrados a demonstrar afeto e participar da educação dos filhos. Isso é ótimo, mas as coisas se excluem. Para ganhar dinheiro, eles são absorvidos pelo emprego e se afastam da família. Ficam angustiados.
ÉPOCA – Os homens realmente desejam ficar mais com a família?
Farrell – Sim, mas, além da falta de tempo, eles enfrentam preconceitos. No divórcio, a mulher fica com as crianças e, geralmente, com a casa. Nos Estados Unidos, elas têm a opção de receber ajuda financeira ou assistência do governo como uma espécie de marido substituto. Os homens não têm essas opções. Uma americana grávida pode escolher entre abortar ou processar o pai da criança para ganhar apoio financeiro. Em muitos Estados, a mulher pode ter o bebê sem informar o pai. Pode criar o filho com outro homem e, depois, entrar na Justiça exigindo dinheiro para uma criança cuja existência o pai desconhecia.
ÉPOCA – Mas essas leis são criadas e mantidas por autoridades majoritariamente masculinas. Por que perpetuariam essa situação se fosse uma injustiça contra os homens?
Farrell – Falta de consciência. O movimento feminista ajudou as mulheres a descobrir como eram tolhidas pelos papéis sexuais que elas mesmas reforçavam. Do mesmo modo, precisamos acordar para as limitações que nós, homens, nos impomos.
ÉPOCA – A liberação das mulheres não aliviou o fardo dos homens?
Farrell – Não exatamente. Nossas filhas têm a opção de pedir o namorado em casamento e tomar iniciativas sexuais. Nossos filhos têm a responsabilidade de fazer isso. As garotas de hoje podem pagar o jantar ou a bebida. Os garotos têm isso como obrigação. Uma noiva pode até comprar os anéis de noivado. Mas espera-se que o noivo o faça. A dinâmica conservadora é a mesma. Os homens continuam competindo para ser os melhores protetores das mulheres. Elas ainda disputam o melhor protetor.
ÉPOCA – Se os homens são tão oprimidos, por que não brigam por seus direitos?
Farrell – Nenhum dos gêneros é oprimido. Ambos têm responsabilidades, que às vezes são pesadas. No passado, isso era pior. Nossos pais lutavam pela sobrevivência da família e tinham apenas obrigações. Quem conseguia escapar dessa sina era uma minoria com dinheiro sobrando no bolso. O feminismo surgiu nesse grupo privilegiado.
ÉPOCA – Como assim?
Farrell – Nos anos 60, muitas mulheres das classes média e alta, que haviam se casado com homens bem-sucedidos e provedores, passaram a se sentir oprimidas. Queriam mais poder na família, chance de trabalhar e liberdade sexual – mas não eram compreendidas pelo marido. Não é para menos. Afinal, os companheiros haviam sido selecionados por elas pela habilidade em ganhar dinheiro, não por se comunicar bem ou garantir-lhes liberdade. A insatisfação levou ao divórcio, muitas dessas mulheres foram cuidar dos filhos sozinhas e ficaram com raiva dos homens, que não podiam satisfazer suas expectativas elevadas. O movimento feminista despontou politizando essa raiva, batizando-a de opressão da mulher. Chamou-se isso de guerra dos sexos. Mas os homens estavam apavorados, tentando se esconder e torcendo para não ser atingidos. As feministas não viram a dinâmica completa da sociedade.
ÉPOCA – Por que o senhor rompeu com as feministas?
Farrell – Continuo defensor ardoroso de um movimento que busca expandir direitos. No entanto, eu me oponho aos grupos que fazem do homem um inimigo, que divulgam falsas estatísticas para repisar a idéia de uma sociedade dominada por machos e projetada para oprimir as mulheres. Os homens precisam descobrir o que está por trás do poder atribuído a eles. Esse poder, na prática, tem muito a ver com a obrigação que temos de ganhar o dinheiro que um dia nossas viúvas vão gastar.
ÉPOCA – O que impede os homens de se defender?
Farrell – Se um homem quer ser bem-sucedido, aprende que é preciso reprimir os sentimentos. A pressão é enorme. Os pais querem filhos bem-sucedidos. As mulheres querem maridos bem-sucedidos. Se um homem escolhe virar um ator ou músico, e não consegue se sustentar, perde a mulher, os filhos, o amor dos pais e o apreço de todos. Por isso, a possibilidade de o homem cometer suicídio após o divórcio é dez vezes maior que a de sua ex-companheira. Quando uma mulher pede ajuda, descobre quem está disposto a salvá-la. Mas, se o homem pedir socorro, a mulher o abandonará.
ÉPOCA – As mulheres impedem que os homens manifestem seus sentimentos?
Farrell – Não exatamente. Os homens precisam assumir a responsabilidade de expressar o que sentem. Quando as mulheres começarem a escolher homens realmente capazes de expor suas vulnerabilidades, aí, sim, eles passarão a se abrir mais. Os homens dependem das mulheres emocional e sexualmente. Fecham-se quando percebem que o ambiente não é seguro para seus sentimentos mais íntimos.
ÉPOCA – Em 1920, a expectativa de vida dos homens era um ano menor que a das mulheres. Hoje a diferença aumentou para sete anos. Isso é grave?
Farrell – No início do século, a maioria das mortes era causada por doenças infecciosas e problemas de saúde pública que afetavam ambos os sexos. Desde então, a mortalidade passou a ser cada vez mais influenciada por fatores de estresse. Aumentou o número de mortes por câncer e doenças cardíacas. Quase todas as revistas femininas e órgãos governamentais ajudam as mulheres a cuidar da saúde, oferecendo-lhes apoio. As revistas masculinas e o governo não fazem nada disso para os homens. Na verdade, os homens precisam até de mais apoio que as mulheres, porque aprenderam desde sempre a ser heróis e também a ser descartáveis, seja na guerra, seja no trabalho. Precisam aprender que sua maior fraqueza é a fachada de força, enquanto a grande força das mulheres é a sua aparente fragilidade.
Farrell – A proporção de mulheres em universidades americanas se expandiu. Enquanto isso, entre os rapazes são mais altos os índices de desistência no meio do curso. No colégio, os garotos vão pior em todas as matérias, com exceção de matemática. Por que ninguém defende uma ação afirmativa que compense as chances menores dos homens na educação? Eles estão pior em qualquer avaliação social ou psicológica. As mortes por câncer de próstata são equivalentes às causadas por câncer de mama. Mas há sete vezes mais financiamento para pesquisas de câncer de mama.